quinta-feira, 12 de junho de 2014

Vereadores de SP travam votação na Câmara por não terem ingressos para a abertura da Copa do Mundo

“Os ingressos não vieram em número suficiente. Não tem cabimento os líderes irem e seus liderados não irem”, afirmou o presidente da casa José Américo (PT). Ele admitiu ter recebido queixas de vereadores: “Recebi reclamações. Muita reclamação". O dia todo, porém, foi marcado por reclamações indignadas de parlamentares e assessores sem ingresso pelos corredores do Palácio Anchieta. (Estadão)

Imagem: Reprodução / Estadão

— É uma indecência! Eles não têm vergonha! Eles são muito VAGABUNDOS! A classe política brasileira é a escória da sociedade. Salvo raríssimas exceções, a média da qualidade ética, moral e comportamental dos políticos brasileiros é muito inferior à média moral da sociedade brasileira. A política no Brasil é o sorvedor da escória nacional. Esses vereadores de São Paulo são a expressão pura e acabada do que é o político brasileiro. Eles não são um ponto fora da curva, eles são a curva, estão alí para roubar, enriquecer e ficar nas tetas do Estado, usufruindo de suas mordomias e privilégios. Só servem pra isso.

Supondo que toda sociedade tivesse a média moral e ética dos políticos brasileiros, ainda sim, ela não enriquece na proporção e na velocidade que os políticos enriquecem. Ou seja, nem isso serve de consolo. Portanto, é uma mentira dizer que a classe política é a representação da média moral da sociedade brasileira. O brasileiro não é como os políticos são, eles são a escória do país.

Talvez, dentro dos presídios você encontre uma média de valores morais superior à media de valores morais predominante na política brasileira. Basta acompanhar o noticiário que você vai ver, é impressionante o que os políticos são capazes de fazer em benefício do seu grupo, dos seus sócios e dos seus financiadores. Todos estão milionários. Passaram a vida no setor público e construíram fortunas. E mais, diria até que, quanto mais pobre é a região, mais rápido as fortunas se formam. Mas o pior disso tudo é que a gente convive com isso como se fosse algo normal.